Barack Obama completa hoje, 29/04, 100 dias de mandato. E com uma aprovação conhecida por aqui: 68%. Obama é quase "o cara" lá nos Estados Unidos.
Em contrapartida, as relações com o Brasil pouco mudaram desde a era Bush. Pelo menos não no caráter prático, prosaico. O empecilho, a pedra no sapato do Brasil, principal ainda não foi modificado: o protecionismo agrícola. De acordo com o Estadão, Reginaldo Nasser, dirigente do Núcleo de Estudos em Relações Internacionais da PUC/SP, afirma que Obama mantém um "pé atrás" em relação a esse assunto devido à resistência que o Congresso estabelece. Uma esperança nesse sentido seria ainda a mediação do Brasil nas relações EUA-Venezuela e EUA-Bolívia, uma vez que o presidente Lula é amigo em comum de todos eles.
Ainda seguindo o pensamento do especialista, a postura de Obama de "multilateralismo" é positiva, e reforça sua aprovação nos EUA. A abertura para um diálogo com o Irã, e a influência em Israel no sentido de aceitar o Estado palestino comprovam as mudanças Bush-Obama.
Ainda, a influência do Senhor da Guerra George W. Bush não se apresentou negativa, ou seja, o legado de Bush não pesou tanto nesse início de mandato de Obama.
Em contrapartida, as relações com o Brasil pouco mudaram desde a era Bush. Pelo menos não no caráter prático, prosaico. O empecilho, a pedra no sapato do Brasil, principal ainda não foi modificado: o protecionismo agrícola. De acordo com o Estadão, Reginaldo Nasser, dirigente do Núcleo de Estudos em Relações Internacionais da PUC/SP, afirma que Obama mantém um "pé atrás" em relação a esse assunto devido à resistência que o Congresso estabelece. Uma esperança nesse sentido seria ainda a mediação do Brasil nas relações EUA-Venezuela e EUA-Bolívia, uma vez que o presidente Lula é amigo em comum de todos eles.
Ainda seguindo o pensamento do especialista, a postura de Obama de "multilateralismo" é positiva, e reforça sua aprovação nos EUA. A abertura para um diálogo com o Irã, e a influência em Israel no sentido de aceitar o Estado palestino comprovam as mudanças Bush-Obama.
Ainda, a influência do Senhor da Guerra George W. Bush não se apresentou negativa, ou seja, o legado de Bush não pesou tanto nesse início de mandato de Obama.