Voltando das férias de julho, percebo que o mundo político não se alterou de maneira significativa. Sarney continua como Presidente do Senado Federal, a mídia ainda é o grande vilão para ele, Lula ainda o apoia visando as eleições presidenciais de 2010. Tudo igual. Mas vamos lá.
Do Estadão:
"Sarney diz que é alvo de campanha da imprensa
Presidente do Senado fez hoje balanço do primeiro semestre da Casa, marcando o encerramento dos trabalhos
ROSANA DE CASSIA - Agencia Estado
BRASÍLIA - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), fez nesta sexta-feira, 17, um balanço do primeiro semestre da Casa, marcando o encerramento dos trabalhos e início do recesso parlamentar. Ele disse que em nenhum momento titubeou em tomar as medidas cabíveis em resposta às denúncias de irregularidades que atingiram a instituição. Sobre as acusações que envolvem seu nome e o de sua família, Sarney afirmou que o jornal O Estado de S. Paulo iniciou uma campanha contra ele, seguida por outros órgãos da imprensa, e se defendeu das acusações de nepotismo, desvio de recursos e de envolvimento nos atos secretos."
Ainda segundo a reportagem, Sarney afirmou no seu discurso que nas três vezes em que assumiu a Presidência do Senado, nenhuma foi de vontade espontânea, e que nas três vezes ele assumiu um compromisso no sentido de combater a desmoralização da Casa. Irônico, no mínimo. Hipócrita, na pior hipótese.
A questão é que há um conflito intenso entre o Senado (personificado exageradamente em Sarney e seus companheiros), a mídia e a opinião pública. E não vislumbro num futuro próximo uma abordagem mais tranquila para esse conflito.
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Do Estadão:
"Sarney diz que é alvo de campanha da imprensa
Presidente do Senado fez hoje balanço do primeiro semestre da Casa, marcando o encerramento dos trabalhos
ROSANA DE CASSIA - Agencia Estado
BRASÍLIA - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), fez nesta sexta-feira, 17, um balanço do primeiro semestre da Casa, marcando o encerramento dos trabalhos e início do recesso parlamentar. Ele disse que em nenhum momento titubeou em tomar as medidas cabíveis em resposta às denúncias de irregularidades que atingiram a instituição. Sobre as acusações que envolvem seu nome e o de sua família, Sarney afirmou que o jornal O Estado de S. Paulo iniciou uma campanha contra ele, seguida por outros órgãos da imprensa, e se defendeu das acusações de nepotismo, desvio de recursos e de envolvimento nos atos secretos."
Ainda segundo a reportagem, Sarney afirmou no seu discurso que nas três vezes em que assumiu a Presidência do Senado, nenhuma foi de vontade espontânea, e que nas três vezes ele assumiu um compromisso no sentido de combater a desmoralização da Casa. Irônico, no mínimo. Hipócrita, na pior hipótese.
A questão é que há um conflito intenso entre o Senado (personificado exageradamente em Sarney e seus companheiros), a mídia e a opinião pública. E não vislumbro num futuro próximo uma abordagem mais tranquila para esse conflito.
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Charge do Miguel, retirada daqui. Clique para ampliar.
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