Na edição de 2009, como de costume, um grande nome da literatura brasileira foi homenageado, e o escolhido da vez foi Manuel Bandeira.
Confira toda a cobertura da Festa no site oficial do evento, no especial do Estadão, na Gazeta do Povo e no blog do Daniel Piza.
Não estive lá nesta edição, mas pretendo, é claro, num ano próximo, comparecer ao evento, que este ano contou com presenças como a de Gay Talese (padrinho do new journalism americano), Robert Dawkins (autor do polêmico Deus, um delírio), Carlos Heitor Cony, Laurentino Gomes, Cristovão Tezza, Moacir Scliar e vários outros escritores.
O jornalista americano Gay Talese, padrinho do new journalism, muito badalado no decorrer da FLIP. Na última mesa, quase uma palestra de Talese, ele foi indagado sobre os novos projetos, que incluem um romance baseado nos seus 50 anos de casado.
Cristovão Tezza (foto) dividiu a mesa Eu profundo e os outros eus com o escritor mexicano Mario Bellatin (o qual sustentava uma prótese no formato de um pênis no lugar da mão), e leu um trecho de uma obra de sua autoria inédita, a ser lançada em 2010. Palavras de Tezza: "a realidade não fala. Ela é formada de fragmentos silenciosos".
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No clima de literatura, este blogueiro resolveu publicar seus modestos escritos (na tentativa de serem) artísticos em um blog específico: Dois Nomes (clique para acessar).
O link para o blog está também na seção "Blogs e Sites Parceiros" na coluna lateral dO Mundo.
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