É manchete nos principais jornais:
"Ahmadinejad diz que eleição foi 'livre e saudável'" (Estadão)
"Ex-presidente iraniano defende anulação de eleição; candidato derrotado pede calma" (Folha)
É evidente que a situação no Irã não é das melhores. Por um lado, o ultraconservador Ahmadinejad afirma que as eleições foram livres de fraudes, e que a vontade do povo e a crença destes nas políticas do atual presidente é que garantiram a vitória. Por outro, o candidato derrotado Mir Hossein Moussavi conclama seus partidários para não aceitarem as mentiras da ditadura no Irã.
"Ahmadinejad diz que eleição foi 'livre e saudável'" (Estadão)
"Ex-presidente iraniano defende anulação de eleição; candidato derrotado pede calma" (Folha)
É evidente que a situação no Irã não é das melhores. Por um lado, o ultraconservador Ahmadinejad afirma que as eleições foram livres de fraudes, e que a vontade do povo e a crença destes nas políticas do atual presidente é que garantiram a vitória. Por outro, o candidato derrotado Mir Hossein Moussavi conclama seus partidários para não aceitarem as mentiras da ditadura no Irã.

Várias manifestações foram registradas em Teerã, capital do país. A maioria delas em favor de Moussavi. Os manifestantes gritavam "o governo mente para o povo" e "Ahmadinejad, vergonha para você. Deixe o governo em paz".
O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei resolveu não se meter na confusão política, e apenas recomendou ao povo para se juntar ao redor de Ahmadinejad, e afirmou que o resultado foi um "julgamento divino".
Com um sistema de governo peculiar (veja infográfico abaixo), o Irã, que insiste no programa nuclear e numa relação de ódio aos EUA (ao Ocidente, em geral, na verdade), só perde com esse episódio. Um sistema político falho se inicia na fraqueza do sistema eleitoral.
O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei resolveu não se meter na confusão política, e apenas recomendou ao povo para se juntar ao redor de Ahmadinejad, e afirmou que o resultado foi um "julgamento divino".
Com um sistema de governo peculiar (veja infográfico abaixo), o Irã, que insiste no programa nuclear e numa relação de ódio aos EUA (ao Ocidente, em geral, na verdade), só perde com esse episódio. Um sistema político falho se inicia na fraqueza do sistema eleitoral.
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