Esse é um assunto que está em todas as pautas de discussão quando o tema é jornalismo, atualmente: os jornais impressos vão acabar?
A resposta é: não.
Historicamente, é possível verificar uma adaptação dos meios às novas tecnologias. O teatro não viu seu fim frente à chegada do cinema, nem o rádio com o advento da TV. E isso também não vai acontecer com os impressos em relação à Internet.
O que é estritamente necessário é a adaptação, daí forçada ou não, desses meios. Jornais impressos devem repensar seus projetos editoriais e gráficos para sobreviver. O sonho dos 500 mil exemplares diários pode ter desaparecido, mas é importante notar que os jornais já assimilaram essa necessidade e estão sim passando por uma fase de transformação.
Um exemplo próximo e muito recente é o Estadão. Na última semana, todo o projeto gráfico do jornal mudou drasticamente. Inclusive o site.
A questão é a seguinte: faz sentido uma transformação gráfica tão drástica quanto essa se o projeto editorial do jornal não mudar um centímetro? Penso que não. A necessidade de transformação dos jornais é completa: mudar um dos lados me parece uma adaptação um tanto quanto manca.
Visite o site do Estadão e confira o novo layout.
Leia mais sobre o assunto:
Estadão confronta o apocalipse - Alberto Dines
A resposta é: não.
Historicamente, é possível verificar uma adaptação dos meios às novas tecnologias. O teatro não viu seu fim frente à chegada do cinema, nem o rádio com o advento da TV. E isso também não vai acontecer com os impressos em relação à Internet.
O que é estritamente necessário é a adaptação, daí forçada ou não, desses meios. Jornais impressos devem repensar seus projetos editoriais e gráficos para sobreviver. O sonho dos 500 mil exemplares diários pode ter desaparecido, mas é importante notar que os jornais já assimilaram essa necessidade e estão sim passando por uma fase de transformação.
Um exemplo próximo e muito recente é o Estadão. Na última semana, todo o projeto gráfico do jornal mudou drasticamente. Inclusive o site.
A questão é a seguinte: faz sentido uma transformação gráfica tão drástica quanto essa se o projeto editorial do jornal não mudar um centímetro? Penso que não. A necessidade de transformação dos jornais é completa: mudar um dos lados me parece uma adaptação um tanto quanto manca.
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Estadão confronta o apocalipse - Alberto Dines
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Charge do Tiago Recchia, para a Gazeta do Povo, sobre os atos secretos da câmara do Paraná. Assunto para muitos outros posts. (Clique para ampliar. Créditos)