O Jornal Comunicação está, aos poucos, tomando parte da minha vida. Ele é, de fato, a minha primeira atribuição jornalística - o jornalismo com preocupação social, com responsabilidade, com o texto característico. Acima de tudo isso, o contato com as fontes, tarefa mais que básica do jornalista, começa a se desenvolver.
A editoria que escolhi por preferência pessoal e por ter maior conhecimento na área, política, tem esse contato com fontes como um ponto crucial na separação entre o jornalismo bem sucedido e a simples repetição de discursos baratos.
Ricardo Kotscho, Franklin Martins, Gilberto Dimenstein e inúmeros outros grandes nomes do jornalismo se envolveram com o político, em alguma altura da carreira. Eu, que decidi começar por este campo, começo a aprender que as dificuldades que se impõe nesse caminho não são poucas. Mas até agora, a principal delas é o acesso às fontes.
Deputados, assessorias públicas, senadores, cientistas políticos (estes os mais receptivos) são exemplos de profissionais com que estou começando a ter contato. Primeira impressão: confirmação do senso comum de que políticos não trabalham. Ou trabalham muito pouco.
Mas continuo querendo acreditar que isso não passa de senso comum barato. Por ora, continuo meu modesto trabalho num jornal laboratório, com a certeza que de o aprendizado que estou adquirindo, aos poucos, formará um jornalista certo de sua responsabilidade social.
Leia também
Jornal Comunicação - Diários secretos da Assembleia Legislativa do Paraná podem interferir no rumo das Eleições 2010
Jornal Comunicação - Reforma no Código de Processo Penal deve otimizar sistema de justiça
A editoria que escolhi por preferência pessoal e por ter maior conhecimento na área, política, tem esse contato com fontes como um ponto crucial na separação entre o jornalismo bem sucedido e a simples repetição de discursos baratos.
Ricardo Kotscho, Franklin Martins, Gilberto Dimenstein e inúmeros outros grandes nomes do jornalismo se envolveram com o político, em alguma altura da carreira. Eu, que decidi começar por este campo, começo a aprender que as dificuldades que se impõe nesse caminho não são poucas. Mas até agora, a principal delas é o acesso às fontes.
Deputados, assessorias públicas, senadores, cientistas políticos (estes os mais receptivos) são exemplos de profissionais com que estou começando a ter contato. Primeira impressão: confirmação do senso comum de que políticos não trabalham. Ou trabalham muito pouco.
Mas continuo querendo acreditar que isso não passa de senso comum barato. Por ora, continuo meu modesto trabalho num jornal laboratório, com a certeza que de o aprendizado que estou adquirindo, aos poucos, formará um jornalista certo de sua responsabilidade social.
Leia também
Jornal Comunicação - Diários secretos da Assembleia Legislativa do Paraná podem interferir no rumo das Eleições 2010
Jornal Comunicação - Reforma no Código de Processo Penal deve otimizar sistema de justiça